O governo de Helder Barbalho (MDB) segue uma linha crescente de arrecadação desde o início de sua gestão, em 2019. Dados do Portal da Transparência do Pará foram analisados pelo portal Questiona Brasil e mostram que o Pará tem batido recordes de cobrança pública ao longo dos anos, chegando, inclusive, a máxima de R$ 7,694 bilhões na receita do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) apenas no primeiro semestre de 2021, o que representa um aumento de cerca de 22% em relação ao mesmo período de 2020 (fonte: Agência Pará).
Os segmentos mais representativos da arrecadação do Estado, no semestre citado, foram combustíveis, energia elétrica e comércio.
No primeiro ano do governo de Helder, a receita total foi de R$ 27,6 bilhões, com destaque para as chamadas Receitas Correntes, que incluem taxas de melhorias, patrimônio, agropecuária, indústrias, serviços, etc. O valor arrecadado dessa categoria ultrapassa os R$ 25,9 bilhões.
Já em 2020, ano em que a pandemia da Covid-19 chegou ao país, o total da arrecadação subiu para R$ 31,9 bilhões. As Receitas Correntes, também, aumentaram, chegando a mais de R$ 29 bilhões. Uma matéria da agência de notícias oficial do estado trouxe uma entrevista em que o secretário da Fazendo, René Sousa Junior, ressalta que 2020 foi atípico. A receita do Pará sofreu os impactos, mas conseguiu manter a arrecadação em alta, indo na contramão de outros estados.
Os números seguem a tendência em 2021. O ano não terminou, mas já vemos outro recorde da gestão atual: R$ 34,4 bilhões de reais arrecadados até o momento. Desse valor, os impostos Correntes são responsáveis por cerca de R$ 32,2 bilhões. O restante do montante se divide entre operações de créditos, alienação de bens, amortização de empréstimos, transferência de capital e Receitas Intra-orçamentárias.
Foto: Agência Pará.
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