Uma paciente de 48 anos, que não quis se identificar, realizou um exame de ressonância magnética em uma das clínicas Delfin, no bairro do Itaigara, em Salvador, Bahia. A mulher está processando a clínica por ter sido esquecida dentro de um dos seus equipamentos.
A vítima do descaso contratou uma advogada, Laura Nogueira, para representá-la contra a empresa. Em seu relato ela afirma ter acionado o botão de emergência dentro da máquina, mas o aparelho não funcionou.
Segundo a defesa, sua cliente relata que chegou a balançar suas pernas e gritar em desespero (para conseguir a atenção dos funcionários da clínica) “Eu fiquei em pânico total, mas eu não queria ficar mais nervosa ainda, porque estava com medo de passar mal”, contou.
A paciente costuma fazer esse tipo exame por sofrer de dores de coluna e, por isso, estranhou a demora dentro do equipamento. “Não é uma sensação confortável e você passar de 10 a 15 minuto a mais é pior ainda” disse.
Exames como esse exigem a competência de profissionais especializados e atentos para evitar casos como esse.
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