Até o fim do ano passado, aproximadamente 2 mil militares da Força Aérea Brasileira assinaram um termo em que assumiam a responsabilidade por não tomar a vacina contra a Covid-19.
No documento de recusa da vacinação, o militar preenche seu nome e dados pessoais com a seguinte mensagem: “Declaro para os devidos fins que me recuso a ser vacinado contra a Covid-19, mesmo sendo encaminhado para a vacinação pela minha Organização Militar e orientado quanto à importância da vacinação para a imunização e proteção da minha saúde, estando ciente ainda que a falta de imunização, neste caso, não importará em não exercício das minhas atividades profissionais habituais“.
A FAB liberou o retorno de não vacinados ao trabalho presencial, contanto que eles assinassem o documento.
Conforme o levantamento feito pelo jornal O Globo, dos 66.442 militares da ativa, 35.723 tomaram as duas doses da vacina em 2020, 25.618 estavam com a primeira dose e 775 receberam a dose única. Já a dose de reforço foi aplicada em 544 militares da FAB.
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