QBNEWS
Nenhum resultado
View All Result
Apoio
  • Política
    • Política Internacional
    • Política Brasil
    • Política Pará
  • Colunas
    • David Mafra Questiona
    • Olavo Dutra
  • QB nas ruas
  • QB Repórter
  • QB Curiosidades
  • QB no mundo
  • Fale conosco
  • Política
    • Política Internacional
    • Política Brasil
    • Política Pará
  • Colunas
    • David Mafra Questiona
    • Olavo Dutra
  • QB nas ruas
  • QB Repórter
  • QB Curiosidades
  • QB no mundo
  • Fale conosco
Nenhum resultado
View All Result
QBNEWS
Nenhum resultado
View All Result

Enfermeiros e técnicos dos hospitais Metropolitano e Ophir Loyola denunciam atrasos salariais, estrutura precária e não pagamento do piso

7 de fevereiro de 2025
in Pará, Polêmica, Urgente
Reading Time: 8 mins read
A A
Compartilhar no facebookCompartilhar no X

Sob os holofotes da COP 30, uma crise na saúde pública do estado do Pará continua a se agravar: enfermeiros e técnicos de enfermagem estão cada vez mais insatisfeitos e denunciam situações graves na administração do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, em Ananindeua, e do Hospital Ophir Loyola, em Belém.

As denúncias envolvem atrasos salariais, falta de estrutura e não aplicação do piso nacional da enfermagem.

Situação no Hospital Metropolitano

No Hospital Metropolitano, os profissionais relatam que o pagamento retroativo do piso da enfermagem e o 13º salário ainda não foram depositados. Em dezembro de 2024, ocorreu a mesma situação, apesar de o Ministério da Saúde já ter repassado os valores necessários ao estado.

Segundo informações disponíveis no portal do governo federal, a Portaria GM/MS nº 6.565 aprovou a liberação da primeira parcela da Assistência Financeira Complementar (AFC) para estados e municípios. O município de Ananindeua, por exemplo, recebeu R$ 2.265.711,97 para cumprir o pagamento do piso. No entanto, conforme denúncias dos trabalhadores, a diretoria do hospital não presta esclarecimentos e ainda ameaça demitir quem questiona a situação.

Situação no Hospital Ophir Loyola

Já no Hospital Ophir Loyola, que é referência no atendimento oncológico do estado, os profissionais enfrentam uma grave precarização das condições de trabalho. As principais denúncias incluem:

Atraso no pagamento do piso da enfermagem: o valor referente a dezembro de 2024 deveria ter sido pago até 3 de fevereiro, mas até agora não foi depositado.

Falta de estrutura no espaço de descanso dos profissionais: não há cobertura adequada, e os trabalhadores são obrigados a enfrentar chuva e alagamentos ao se deslocarem para os locais de descanso.

Goteiras de esgoto na Unidade de Atendimento Intensivo (UAI): vídeos enviados à nossa redação mostram o teto do hospital com diversas infiltrações de água de esgoto, causando goteiras dentro da sala vermelha, onde estão pacientes graves; leitos com mofo e piso inadequado.

Acúmulo de funções: os técnicos de enfermagem relatam que são obrigados a realizar procedimentos complexos, como a instalação de quimioterapia e a retirada de drenos, atribuições que deveriam ser realizadas por enfermeiros especializados, em conformidade com a resolução do COFEN.

Assédio moral: há relatos de ameaças de demissão direcionadas a funcionários temporários que questionam as condições de trabalho.

Problemas na alimentação de pacientes e funcionários

A crise no Hospital Ophir Loyola não se limita aos salários atrasados. Em janeiro deste ano, a alimentação fornecida no hospital passou a ser alvo de denúncias.

No dia 1º de janeiro de 2025, a empresa CZN Alimentação assumiu o fornecimento de refeições para pacientes, acompanhantes e funcionários. Desde então, os relatos de problemas são constantes:

Atrasos na entrega das refeições: café da manhã, almoço e jantar não chegam nos horários programados, prejudicando especialmente os pacientes que necessitam de alimentação em horários específicos para seus tratamentos.

Qualidade da comida comprometida: funcionários e acompanhantes denunciam que as refeições têm sido servidas com sinais de deterioração. Em alguns casos, pacientes relataram dores abdominais e episódios de diarreia após consumirem alimentos azedos.

Jantar dos funcionários servido apenas às 23h: um horário inadequado para profissionais que precisam de energia para continuar os plantões noturnos.

A situação tem gerado indignação entre os trabalhadores da saúde, que continuam denunciando o descaso das autoridades com os profissionais e pacientes que dependem do sistema público no Pará.

Ambas as assessorias dos hospitais foram procuradas para prestar esclarecimento, mas até o fechamento dessa matéria, não disseram nada.

Anterior

Vereador do PL afirma que vereadora trans é ‘biologicamente homem’ e vira alvo de representação no MP

Próximo

Homem que matou vigilante na frente da UEPA é preso

Matérias Relacionadas

No Pará, crianças indígenas sem merenda escolar fazem fila para comer ‘chibé’

No Pará, crianças indígenas sem merenda escolar fazem fila para comer ‘chibé’

TRE julga novo caso de compra de votos no Pará: Muaná pode ter prefeito cassado

TRE julga novo caso de compra de votos no Pará: Muaná pode ter prefeito cassado

Deputada denuncia desembargador do Pará ao CNJ por falas contra mãe e criança autista: “é lacração”, rebate magistrado

Deputada denuncia desembargador do Pará ao CNJ por falas contra mãe e criança autista: “é lacração”, rebate magistrado

Câmara de Castanhal reconhece “grau” como prática esportiva com aprovação de novo projeto de lei

Câmara de Castanhal reconhece “grau” como prática esportiva com aprovação de novo projeto de lei

Helder decreta emergência zoossanitária no Pará

Helder decreta emergência zoossanitária no Pará

MC Poze do Rodo é preso no RJ por apologia ao crime e envolvimento com facção

MC Poze do Rodo é preso no RJ por apologia ao crime e envolvimento com facção

Próximo

Homem que matou vigilante na frente da UEPA é preso

Menino de 2 anos é agredido por dona de creche particular, em São Paulo

Moraes libera perfis das redes sociais de Monark; Influenciador estava sem acessos às contas desde junho de 2023

Comentários

  • Anuncie conosco
  • Seja um patrocinador
  • Politica de Privacidade
Conceição N Mafra - Advocacia Geral - Fone (BRASIL) +55 981580882 (PORTUGAL) +351 936978292 advconfreitas@gmail.com

© 2021 QuestionaBrasil

Nenhum resultado
View All Result
  • Política
    • Política Internacional
    • Política Brasil
    • Política Pará
  • Colunas
    • David Mafra Questiona
    • Olavo Dutra
  • QB nas ruas
  • QB Repórter
  • QB Curiosidades
  • QB no mundo
  • Fale conosco

© 2021 QuestionaBrasil