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Pablo Marçal anuncia candidatura à presidência pelo PRTB em 2026, futuro Partido Brasileiro

8 de janeiro de 2025
in Brasil
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O empresário Pablo Marçal anunciou que irá concorrer à presidência da República em 2026, dentro de seu atual partido, o PRTB. Ocorre que a sigla mudará de nome para “Partido Brasileiro”, segundo o anúncio do ex-coach.

Desde que perdeu as eleições para à prefeitura de São Paulo em outubro, Marçal vinha negociando sua filiação com outros partidos, e chegou a ter várias conversas com a direção nacional do União Brasil. Agora, ele afirmou que permanece onde está.

“Serei candidato a presidente pelo PRTB em 2026. O empreendedorismo é a chave para libertar o nosso povo e fomentar o desenvolvimento econômico”, disse em nota.

O partido do empresário espera ainda lançar candidatos ao Senado e aos governos estaduais na próxima eleição, e não descarta alguma parceria de Marçal com o cantor Gusttavo Lima, apesar de não ter sido divulgado como isso se daria. Na semana passada, o sertanejo anunciou que pretende concorrer à presidência e inclusive chegou a receber uma ligação do empresário para apoiá-lo na empreitada política.

Se concretizada, essa será a segunda vez que Marçal tenta concorrer ao cargo. Em 2022, ele chegou a lançar oficialmente a candidatura à presidência pelo PROS, mas a Justiça Eleitoral barrou a decisão partidária que o declarou candidato.

Depois, ele se tornou candidato a deputado federal, e chegou a ser eleito sub judice, mas nunca tomou posse pois recebeu decisões desfavoráveis da Justiça Eleitoral. Em 2024, ficou em terceiro lugar na disputa municipal mais acirrada da história em São Paulo, e recebeu 1,7 milhões de votos.

Marçal é investigado pela Polícia Federal e no âmbito da Justiça Eleitoral por ter divulgado, às vésperas da eleição, um laudo falso alegando que seu então concorrente, Guilherme Boulos (PSOL), teria procurado uma unidade de saúde após usar cocaína.

A falsidade do laudo foi comprovada rapidamente. Ele pode responder pelos crimes de injúria eleitoral, difamação eleitoral e falsidade com fins eleitorais, e caso condenado pode ficar inelegível por oito anos e até ser preso. O caso será apreciado inicialmente pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) e depois pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Tags: BrasilEleições 2026Pablo Marçalquestiona brasil
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