Depois de aberta a “caixa-preta” do Twitter, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump pediu para anular as eleições 2020.
Ao assumir a big tech, o bilionário Elon Musk divulgou documentos internos da empresa que mostram como Joe Biden foi privilegiado na disputa pela Casa Branca.
O centro do caso envolve a censura à história do laptop de Hunter Biden, filho do atual presidente dos EUA. Publicada em outubro de 2020, durante as eleições, uma reportagem do jornal New York Post acusou Hunter de corrupção no exterior. A notícia baseou-se em milhares de e-mails encontrados em um laptop de Hunter que havia sido deixado em uma assistência técnica.
Na época, a publicação foi censurada pelo Twitter sob a alegação de “propagação de fake news” e violação da política relativa a “conteúdo de hackers”. A página do Post no Twitter chegou a ser derrubada. Além disso, praticamente todos os tuítes sobre o assunto foram derrubados pela big tech.
Em publicação na Truth Social, rede social criada por Trump, o republicano cita as revelações do bilionário Elon Musk.
Em sua publicação, Trump afirmou que os “pais fundadores” da democracia americana “não quereriam, nem aprovariam, eleições falsas e fraudulentas”.
“Você joga fora os resultados das eleições presidenciais de 2020 e declara o vencedor por direito, ou você tem uma nova eleição?”, interpelou Trump, no domingo 4. “Uma fraude massiva deste tipo e magnitude permite a extinção de todas as regras, regulamentos e artigos, mesmo os que constam da Constituição. Nossos grandes ‘fundadores’ não queriam, e não tolerariam, eleições falsas e fraudulentas.”
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