Não basta tecnologia: há que se informar: o Tribunal de Contas do Estado deu ‘bola fora’ no sudoeste paraense. Mesmo com os muitos investimentos em tecnologia, a Corte de Contas notificou o ex-prefeito de Placas Negrão Brandão para “apresentar razões” dentro de processo aberto contra ele por suposta irregularidade nas contas de gestão.
Seria tudo normal se o ex-prefeito não tivesse morrido uma semana antes. A notificação virou chacota na cidade, situada na região da Transamazônica. O comentário era de que “se nem os vivos são punidos pelo TCE, imaginem os mortos”.
Morte aos 49 anos de idade
Negão Brandão foi prefeito de Placas de 2009-2012. Vítima de infarto, Negrão morreu na madrugada do dia 20 de março deste ano, por volta das 2 horas, antes de completar 49 anos de idade.
Natural da cidade de Itabuna, na Bahia, Maxwell Rodrigues Brandão estava em Rurópolis quando sofreu o ataque cardíaco. Comandou o município de Placas, na região da Transamazônica, de 2009 a 2012, depois de eleito com quase 5 mil votos.
Tentou a reeleição em 2012, mas não obteve êxito. Foi casado com a atual prefeita de Placas, Raquel Possimoser, ex-tucana hoje filiada ao MDB, com quem teve dois filhos – Hugo e Marília.
(Com informações do Portal Santarém/Blog do Jeso).
Ananindeua contrata FGV para reaver compensação
Para fugir de comentários e cobranças, a Prefeitura de Ananindeua resolveu contratar a Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro, para fazer o levantamento e verificar, entre os servidores do município, quem tem direito à compensação previdenciária.
Nas contas da prefeitura, a gestão do Daniel Santos tem muito mais a receber do que a pagar, já que, na análise inicial, há muito mais servidores que saíram do município para outras esferas do que o contrário.
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