O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta terça-feira (30) que a defesa explique, no prazo de 24h, por que Filipe Martins, condenado pelos atos de 8 de janeiro, usou a rede social LinkedIn para fazer uma pesquisa. Martins foi assessor de Relações Internacionais durante a gestão de Bolsonaro e foi condenado a 21 anos.
Segundo o despacho, foi juntado, nessa segunda-feira (29), um documento nos autos do processo sobre uma notícia de que o condenado teria utilizado a rede social LinkedIn para a busca de perfis de terceiros.
“INTIMEM-SE os advogados regularmente constituídos de FILIPE GARCIA MARTINS PEREIRA para que, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, prestem esclarecimentos sobre as informações juntadas aos autos (eDoc. 1.697), sob pena de decretação da prisão preventiva do réu, nos termos do art. 312, § 1º, do Código de Processo Penal”, determina Moraes no processo.
Martins está cumprindo prisão domiciliar com restrições de uso das redes sociais por determinação do Supremo.









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