O pastor Silas Malafaia criticou duramente, nesta sexta-feira (26), a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, ao denunciar o que classificou como perseguição política contra sua pessoa. Segundo Malafaia, ele foi denunciado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, por supostos crimes de calúnia, difamação e injúria, em razão de declarações feitas durante uma manifestação pública.
O líder religioso afirmou que a denúncia é descabida e não encontra amparo legal, além de questionar a competência do STF para julgar o caso. De acordo com ele, não possui foro privilegiado e, portanto, o processo deveria tramitar na primeira instância, como ocorre com qualquer cidadão comum.
Malafaia também denunciou o momento da intimação, que teria ocorrido durante o recesso do Judiciário e com prazo reduzido para manifestação. Na avaliação do pastor, a medida fere normas processuais básicas e reforça o que ele considera um uso político do sistema judicial.
O pastor voltou a criticar o inquérito das fake news, conduzido por Alexandre de Moraes, classificando-o como ilegal e imoral. Segundo ele, o instrumento vem sendo utilizado para intimidar críticos e criminalizar a liberdade de expressão, em afronta direta à Constituição.
Por fim, Silas Malafaia conclamou seus apoiadores a resistirem ao que chamou de abusos de poder praticados pelo Supremo Tribunal Federal e afirmou confiar na justiça divina diante do que considera excessos cometidos contra opositores do sistema.








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