Um vídeo publicado por um influenciador gerou forte repercussão nas redes sociais após ele afirmar que pessoas com muitas tatuagens seriam “lascadas na vida” e associar o hábito a problemas emocionais. Segundo ele, a maioria de suas próprias tatuagens foi feita em períodos difíceis, o que, em sua visão, indicaria que indivíduos emocionalmente equilibrados não sentiriam necessidade de se tatuar.
A fala ganhou contornos ainda mais polêmicos quando o influenciador declarou enxergar tatuagens como “coisa de pobre”, afirmando que, se tivesse outra mentalidade no passado, não teria feito nenhum desenho no corpo. As declarações foram interpretadas por muitos internautas como preconceituosas e elitistas.
A repercussão foi imediata. Usuários das redes sociais acusaram o influenciador de generalizar experiências pessoais e desrespeitar escolhas individuais ligadas à identidade, estética e liberdade de expressão. Muitos destacaram que tatuagens não definem caráter, condição social ou estabilidade emocional.
Ao final do vídeo, o influenciador afirmou que pretende aconselhar os filhos a não seguirem o mesmo caminho, reforçando sua visão negativa sobre tatuagens. A postura reacendeu debates sobre estigmatização, julgamento social e o direito de cada pessoa decidir sobre o próprio corpo.








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