O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender publicamente o combate à violênci4 contra a mulher durante evento realizado nesta quarta-feira (3), no Ceará. Em seu discurso, Lula afirmou que “vagabundo que bate na mulher não precisa votar no Lula”, destacando que esse tipo de voto “não presta” e que não faz falta ao seu projeto político.
A fala, no entanto, desencadeou forte reação da oposição, que resgatou uma denúncia envolvendo o filho mais novo do presidente, Luis Cláudio Lula da Silva, de 39 anos. Em 2024, ele foi acusado por sua então companheira, uma médica de 29 anos, de agressão física e psicológica. O registro foi feito na Delegacia da Mulher, em São Paulo.
“Eu quero olhar na cara dos companheiros. Eu tenho até coragem de chegar na época da eleição e dizer: o vagabundo que bate na mulher não precisa votar no Lula para presidente da República, porque esse voto não presta”, declarou Lula.
Pouco após o discurso repercutir nas redes sociais, opositores passaram a relembrar a denúncia envolvendo o filho do presidente. Parlamentares e influenciadores criticaram a fala, afirmando que Lula teria “perdido o voto do próprio filho”.
A acusação contra Luis Cláudio foi registrada em 2024. Segundo o boletim de ocorrência, a médica relatou que os desentendimentos começaram no fim de janeiro daquele ano. Em uma das situações descritas, Luis Cláudio teria desferido uma cotovelada na barriga da companheira.
Veja:
O presidente Lula voltou a defender o combate à violência contra a mulher. A fala, no entanto, desencadeou forte reação da oposição, que resgatou uma denúncia envolvendo o filho do presidente, Luis Cláudio, acusado de agressão física e psicológica. https://t.co/3yHLl69Cv7 pic.twitter.com/yvtay7vHpe
— QB News (@qbnewsoficial) December 4, 2025








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