A atmosfera em frente à Superintendência da Polícia Federal em Brasília ficou tensa nesta terça-feira, quando um grupo de manifestantes decidiu estourar champanhe diante do prédio onde o ex-presidente Jair Bolsonaro está preso. A ação foi vista como provocação por apoiadores que permanecem no local em vigília.
Entre os presentes, mulheres que comemoravam a decisão do ministro Alexandre de Moraes geraram indignação ao exibir garrafas e celebrar a prisão do ex-chefe do Executivo. Segundo os apoiadores, o gesto representou desrespeito a quem acompanha o caso e acredita que Bolsonaro é alvo de perseguição política.
A discussão entre os dois grupos rapidamente chamou atenção de quem passava pela região. Apoiadores afirmaram que o clima criado pelos manifestantes contrários ao ex-presidente tem aumentado a tensão e dificultado a permanência pacífica no local. Muitos defenderam que a comemoração em frente à PF foi planejada para gerar conflito e constrangimento.










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