O sepultamento do sargento do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Heber
Carvalho da Fonseca, foi marcado por forte comoção nesta quinta-feira (30), no Rio de Janeiro. Familiares, amigos e colegas de farda se reuniram para prestar as últimas homenagens ao policial, morto durante a megaoperação realizada nos complexos do Alemão e da Penha.
Durante a cerimônia, o secretário-geral da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, emocionou os presentes ao consolar os filhos do sargento e afirmar que Heber “morreu como um herói”. O militar foi um dos quatro policiais mortos na ação, considerada a mais letal da história do estado.
Os corpos dos policiais que perderam a vida na operação foram velados e enterrados em diferentes localidades do Rio. Os dois policiais civis foram sepultados na quarta-feira (29), enquanto os sargentos do Bope Cleiton Serafim Gonçalves, de 42 anos, e Heber Carvalho da Fonseca, de 39, tiveram o velório realizado na sede do batalhão, em Laranjeiras, Zona Sul da capital.
Cleiton Serafim foi sepultado em Mendes, no interior do estado, e Heber Carvalho, no Cemitério de Sulacap, na Zona Oeste do Rio. O clima era de dor e reverência, com aplausos e homenagens prestadas por colegas de corporação em reconhecimento à bravura dos agentes.
 
			









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