As contas d’água dos palácios presidenciais dispararam desde o início do governo Lula (PT). Em dois anos e oito meses, as despesas somaram R$ 13 milhões, de acordo com dados oficiais da Casa Civil. O valor reúne gastos do Palácio da Alvorada, Palácio do Planalto, Granja do Torto, Pavilhão das Metas e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
No ano da posse, em 2023, o consumo de água custou R$ 3,9 milhões aos cofres públicos. Em 2024, a cifra saltou para R$ 5,3 milhões, e, até agosto deste ano, já ultrapassou R$ 3,7 milhões, sinalizando um novo recorde se o ritmo for mantido até dezembro.
O Palácio da Alvorada, residência oficial de Lula, lidera a lista de gastos. Em apenas oito meses, o local consumiu R$ 822,3 mil em água. Somente o viveiro do Alvorada custou R$ 401,7 mil, valor suficiente para comprar um apartamento de médio padrão em Brasília.
O aumento constante nas despesas chamou atenção e gerou críticas nas redes sociais, onde internautas ironizaram o “luxo líquido” do governo. Especialistas em gestão pública afirmam que o crescimento dos custos exige explicações sobre o consumo e possíveis desperdícios nas estruturas presidenciais.








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