Mesmo vivendo na China como presidente do Banco dos Brics, Dilma Rousseff continua pesando no bolso do contribuinte brasileiro. Entre janeiro e setembro de 2025, o chamado “custo Dilma” chegou a R$ 1,69 milhão, segundo dados oficiais da Casa Civil.
As despesas incluem diárias, combustível, manutenção de veículos oficiais e salários de assessores que permanecem em Brasília, mesmo com a ex-presidente vivendo fora do país.
Desde 2021, quando o governo federal passou a detalhar os gastos com ex-presidentes, o total de despesas ligadas à estrutura de Dilma já ultrapassa R$ 8,4 milhões. Tudo custeado com recursos públicos.

Enquanto isso, Dilma segue à frente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), instituição financeira do bloco Brics, com sede em Xangai, cargo para o qual foi nomeada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
As despesas incluem diárias, combustível e a manutenção dos carrões oficiais que ela não usa, mas seguem sugando dos impostos.
Fonte: Diário do Poder
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