Em um momento considerado histórico para o Oriente Médio, palestinos foram às ruas em clima de euforia após o anúncio do acordo de paz mediado por Donald Trump, que encerra anos de conflito e destruição. Imagens que circulam nas redes sociais mostram multidões com bandeiras brancas, cantando palavras de agradecimento ao ex-presidente americano — entre elas, “I love you, Trump” e “Eu te amo, Trump”.
O pacto, descrito por analistas como o mais abrangente desde os Acordos de Oslo, prevê a retirada gradual das forças israelenses da Faixa de Gaza, a libertação de prisioneiros palestinos e a formação de um governo de transição, supervisionado por países árabes e pelos Estados Unidos.
Especialistas afirmam que a iniciativa recoloca Trump como um ator de peso no cenário internacional, capaz de intermediar impasses que, por décadas, pareciam insolúveis. Para o povo palestino, o cessar-fogo representa mais do que o fim da guerra: é o início da reconstrução, da estabilidade e de uma nova esperança após anos de sofrimento.
Com o acordo, um novo capítulo se abre na história do Oriente Médio — e, para muitos, leva o selo de Donald Trump.










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