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Delegação do Brasil na ONU teve mais de 110 pessoas e despesas acima de R$ 4,3 mi

27 de setembro de 2025
in Brasil, Política, Política Brasil
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Delegação do Brasil na ONU teve mais de 110 pessoas e despesas acima de R$ 4,3 mi
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Ao menos 110 integrantes do governo Lula (PT) e de órgãos como bancos públicos viajaram a Nova York para participar da 80ª Assembleia-Geral das Nações Unidas e de atividades paralelas ao evento.

Dados disponíveis no Portal da Transparência até esta quarta-feira (24) apontam R$ 4,31 milhões apenas em despesas com a delegação que acompanhou Lula diretamente. Cerca de R$ 2,8 milhões foram usados para custear hospedagens, enquanto o aluguel de veículos custou R$ 1,5 milhão.

Dados disponíveis no Portal da Transparência até esta quarta-feira (24) apontam R$ 4,31 milhões apenas em despesas com a delegação que acompanhou Lula diretamente. Cerca de R$ 2,8 milhões foram usados para custear hospedagens, enquanto o aluguel de veículos custou R$ 1,5 milhão.

O Itamaraty afirma que as despesas ainda estão “em execução” e serão integralmente divulgadas no Portal da Transparência.

A participação de Lula na Assembleia-Geral ficou marcada pelo aceno feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que disse ter sentido “uma excelente química” ao se encontrar rapidamente com o brasileiro no intervalo rápido entre o discurso de ambos.

As autorizações para a maior parte das viagens foram publicadas no Diário Oficial da União até esta quarta. Além de integrantes de ministérios, viajaram a Nova York representantes do Banco do Brasil, do BNDES e de outros órgãos ligados ao governo.

O governo ainda não formalizou a comitiva presidencial de 2025 no Diário Oficial da União. Mesmo sem a publicação, o levantamento já considerou nomes de ministros, da primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja, e do governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT).

O Ministério das Relações Exteriores é o responsável por custear hospedagens e outros serviços para a comitiva presidencial. Em 2024, essa despesa alcançou R$ 8 milhões, segundo dados enviados pelo governo após requerimento da Câmara dos Deputados.

No ano passado, o governo enviou ao menos 161 pessoas aos EUA, incluindo oito ministros. Ainda não é possível fazer comparações entre os tamanhos das comitivas de 2024 e 2025, pois parte dos dados, como os de pagamentos das diárias, pode levar meses para ser registrada nos portais da transparência.

Os ministérios e órgãos ligados ao governo adotam padrões diferentes para divulgar a relação de pessoas que viajam para cada edição do evento. Além disso, há nomes que não são publicados no Diário Oficial, como os de membros das equipes médica e de segurança de Lula.

Em nota, o Itamaraty disse que as despesas relativas à participação brasileira no evento “ainda estão em execução”. “Uma vez plenamente efetivadas, poderão ser consultadas em páginas públicas como o Portal da Transparência e o Painel de Viagens do Governo Federal”, disse a pasta.

Lula embarcou no último domingo (21) para Nova York. Além do presidente, participaram das agendas nos EUA os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Camilo Santana (Educação), Márcia Lopes (Mulheres), Sônia Guajajara (Povos Indígenas), Jader Barbalho (Cidades), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Marina Silva (Meio Ambiente).

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha desistiu de participar da Assembleia-Geral da ONU devido a limitações impostas pelo governo Trump à sua circulação na cidade de Nova York. Lewandowski também teve o visto suspenso, mas obteve no último dia 16 a autorização de entrada e acompanhou o presidente.

Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, decidiu não acompanhar o evento mesmo após receber o visto do governo americano.

O Brasil é sempre o primeiro país a se manifestar na Assembleia. Na terça-feira (23), Lula fez uma defesa enérgica da democracia brasileira em meio a ataques do governo americano e condenou a inação das maiores economias do mundo frente ao “genocídio na Faixa de Gaza”.

Sem citar o presidente americano ou os EUA diretamente, Lula disse que “o autoritarismo se fortalece quando nos omitimos frente a arbitrariedades”, afirmando que “em todo o mundo, forças antidemocráticas tentam subjugar as instituições e sufocar as liberdades”. O presidente brasileiro ainda defendeu o julgamento que condenou Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão por seu papel na trama golpista.

Em seguida, Trump disse no seu discurso que teve um breve encontro com Lula e sugeriu que os dois conversassem. “Eu só faço negócios com pessoas de quem eu gosto”, afirmou. “E eu gostei dele, e ele de mim. Por pelo menos 39 segundos nós tivemos uma química excelente, isso é um bom sinal.”

Esta foi a primeira vez que Lula ficou no mesmo ambiente que Trump desde que o americano aplicou sanções ao Brasil.

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