O Aeroporto Internacional de Denver, no Colorado, é um dos mais movimentados dos Estados Unidos — mas também um dos mais estranhos e enigmáticos.
Desde a sua inauguração, em 1995, ele atrai teorias conspiratórias sobre símbolos ocultos, arte perturbadora e rumores de instalações subterrâneas escondidas sob a pista.
Tudo começou ainda durante sua construção. O projeto ultrapassou o orçamento em quase US$ 2 bilhões, e o prazo estourou em dois anos. Relatos de estruturas enterradas que foram abandonadas sem explicação alimentaram as suspeitas.
Na entrada principal, uma estátua gigante de um cavalo azul com olhos vermelhos brilhantes, chamada “Blucifer”, tornou-se um ícone macabro: seu escultor, Luis Jiménez, morreu quando parte da estrutura caiu sobre ele durante a finalização da obra.
Mas o que mais chama atenção são os murais gigantes do artista Leo Tanguma, espalhados dentro do aeroporto. As obras retratam cenas de destruição ambiental, guerra, armas, crianças mortas e soldados com máscaras de gás. Para o artista, era uma crítica social. Para os teóricos, são mensagens cifradas sobre um plano global.

E aí entra a cereja do bolo: uma placa comemorativa com o símbolo da maçonaria, e a assinatura de um grupo misterioso chamado “New World Airport Commission”. Nenhum registro oficial desse grupo foi encontrado — o que reforça suspeitas de ligação com a chamada Nova Ordem Mundial, uma suposta elite global que controlaria governos e crises mundiais nos bastidores.
Além disso, há rumores persistentes de que o aeroporto abriga bunkers subterrâneos, conectados por uma rede de túneis, prontos para abrigar autoridades e bilionários em caso de guerra nuclear ou colapso global.
O próprio aeroporto alimenta a fama: em 2019, instalou cartazes com frases como “O que estamos escondendo? Bunkers? Aliens? Um lagarto gigante?” — usando o mistério como ferramenta de marketing.
Mas a pergunta persiste: seria tudo isso uma grande coincidência artística e arquitetônica… ou um projeto propositalmente enigmático, cheio de segredos reais por trás da fachada pública?
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