A trilha do Monte Rinjani, na Indonésia, onde a brasileira Juliana Marins caiu no último sábado (21), já registrou 180 acidentes e 8 mortes nos últimos cinco anos, segundo dados oficiais do governo indonésio.
O local é um dos destinos turísticos mais procurados do país e também uma das trilhas mais desafiadoras, com trechos íngremes e instabilidade climática.
Juliana, que fazia um mochilão pela Ásia, caiu em um penhasco a caminho do cume do vulcão. Ela foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24), após 5 dias de buscas.
O aumento de acidentes levou o governo da Indonésia a recomendar, em março, a criação de um protocolo de segurança para busca e resgate.
Entre os principais fatores de risco estão o despreparo físico, o uso inadequado de equipamentos e o desrespeito às trilhas oficiais.
A maioria dos acidentes envolve quedas e torções, e 44 dos casos registrados envolvem turistas estrangeiros.
Assista:
A trilha do Monte Rinjani, na Indonésia, onde a brasileira Juliana Marins caiu no último sábado (21), já registrou 180 acidentes e 8 mortes nos últimos cinco anos, segundo dados oficiais do governo indonésio. https://t.co/GD0uyTFJW2 pic.twitter.com/PdWCGa55js
— QB News (@qbnewsoficial) June 24, 2025
Comentários