O bilionário Mark Zuckerberg realizou, na última quinta-feira (30/1), um encontro de perguntas e respostas com funcionários da Meta, empresa dona de Facebook, Instagram e WhatsApp. No bate-papo, o CEO da Meta reforçou a adesão da empresa à nova administração do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
A gravação do encontro foi compartilhada pelo jornal norte-americano The New York Times.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, afirmou que, após a gestão de Joe Biden, a empresa tem uma boa oportunidade de estabelecer uma parceria produtiva com o governo dos Estados Unidos. Para ele, é essencial construir relacionamentos sólidos com governos globalmente, pois isso pode facilitar ou dificultar o progresso da empresa.
Zuckerberg também comentou sobre o apoio à administração Trump, destacando que foi “a coisa certa a fazer”. Ele acredita que o governo pode tanto criar obstáculos quanto ajudar a remover barreiras para o crescimento das empresas.
Além disso, Zuckerberg realizou uma reunião de cerca de uma hora com mais de 70.000 funcionários da Meta, demonstrando a importância de manter uma boa comunicação interna.
Zuckerberg explicou que 2025 será um período importante para iniciativas potencialmente transformadoras dos negócios da Meta. O foco da empresa será em Inteligência Artificial (IA), centros de dados e o mundo imersivo no metaverso.
Mudanças
No início do ano, o CEO da Meta anunciou que as redes sociais da empresa deixarão de usar o seu programa de checagem de fatos para adotar as “notas de comunidade”. O novo sistema é semelhante ao implementado pela rede social X, o antigo Twitter, de Elon Musk.
“É hora de voltar às nossas raízes em torno da liberdade de expressão. Chegou a um ponto em que há muitos erros e muita censura. Estamos substituindo os verificadores de fatos por ‘notas da comunidade’, simplificando nossas políticas e nos concentrando na redução de erros. Estamos ansiosos por este próximo capítulo”, afirmou o CEO.
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