Após o atentado ocorrido na Escola Estadual Berilo Wanderley, na Zona Sul de Natal, na última terça-feira (17), seguidores em redes sociais começaram a denunciar a criação de fã-clubes dedicados à jovem Lyedja Yasmin, de 19 anos, autora do ataque. O caso, que chocou a comunidade escolar e gerou uma onda de indignação, revelou que perfis em plataformas como Instagram e Twitter passaram a exaltar a agressora, atribuindo-lhe adjetivos como “diva” e “perfeita”.
Esses perfis compartilham conteúdos que glorificam as ações de Lyedja, gerando um debate sobre a influência das redes sociais na formação de opiniões sobre casos de violência. Especialistas apontam para a necessidade de um maior controle nas plataformas para evitar a propagação de ideais perigosos e a incitação ao comportamento violento.
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