Na live que o presidente Bolsonaro fez nesta quinta (27) juntamente com o presidente do BNDES Gustavo Montezano, comentou sobre o mau uso do dinheiro público do banco estatal durante o governo petista.
Um dos casos levantados foi o de Cuba, país comunista que vive uma ditadura desde 1959, quando Fidel Castro chegou ao poder.
Montezano disse que documentos oficiais do banco mostram que o país da família Castro, obteve um vultuoso empréstimo na ordem de R$ 3.6 bilhões de reais e deixou como garantia a produção de charutos cubanos com prazo de 25 anos para pagamento.
O presidente do BNDES ainda complementou dizendo que além do prazo de pagamento ter sido diferenciado, as taxas de juros também foram diferentes do que se praticava normalmente.
Gustavo Montezano não soube definir se a origem do recurso havia sido do fundo de amparo ao trabalhodor ou de linha de crédito normal do banco. Contudo, destacou que essa informação seria irrelevante, uma vez que Cuba não pagou o empréstimo.
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