Trabalhadores envolvidos na confusão com um casal de turistas em Porto de Galinhas se manifestaram publicamente e negaram que a agressão tenha tido motivação homofóbica. A versão dos barraqueiros começou a circular nas redes sociais nesta segunda-feira (29), por meio de um vídeo divulgado por um influenciador local.
No relato, eles afirmam que o valor de R$ 80 pelo uso de duas cadeiras e um guarda-sol teria sido informado desde o início e que os turistas ultrapassaram o limite permitido das barracas instaladas na faixa de areia. Os comerciantes também alegam que o casal apresentava sinais de embriaguez e negam que tenha havido agressão coletiva.
A declaração, no entanto, dividiu opiniões. Internautas questionaram a conduta dos barraqueiros e relataram episódios semelhantes vivenciados no mesmo destino turístico. O caso segue repercutindo nas redes, enquanto versões distintas continuam sendo debatidas.








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