A delegação chinesa surpreendeu ao entregar ao Brasil uma escultura em bronze criada especialmente para a COP30, em Belém. A peça, chamada Espírito Guardião Dragão-Onça, foi produzida pela artista Hung Jian e permanecerá no país como representação da cooperação entre as duas nações em temas ambientais.
A obra mostra um dragão segurando um globo marcado com a inscrição COP30. O detalhe que mais chama atenção é o rosto do animal: em vez do tradicional dragão oriental, a cabeça é de uma onça, referência direta à fauna amazônica. A fusão dos dois símbolos foi pensada para unir força, proteção e diversidade cultural em uma única figura.
O dragão é associado, na tradição chinesa, à prosperidade e renovação. Já a onça, considerada um dos ícones da Amazônia, reforça a força da floresta e sua centralidade nas discussões climáticas. A junção dos dois elementos expressa a ideia de parceria e compromisso com a preservação ambiental.
A entrega da escultura foi apresentada pelos chineses como um gesto de amizade e como sinal do engajamento conjunto nos debates sobre clima.








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