As ruas do bairro da Pedreira, em Belém, foram tomadas na noite desta quinta-feira (13) pela Marcha da Poronga, uma caminhada com cerca de mil trabalhadores e lideranças extrativistas em defesa da floresta viva, no contexto das atividades da COP 30. Os participantes carregavam porongas na cabeça, lamparinas tradicionalmente usadas por seringueiros para iluminar o caminho durante o trabalho na mata.
A manifestação reuniu extrativistas de todos os biomas brasileiros. Além da defesa ambiental, o grupo reivindicou direitos territoriais e responsabilidade climática global. O movimento, chamado de Porongaço dos Povos da Floresta, ocorreu paralelamente às mesas de debate e negociações da conferência.
De acordo com lideranças do setor, a marcha também celebrou os 40 anos de atuação do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS).








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