O governo Lula (PT) acumulou gastos milionários com viagens de autoridades desde o início de 2025. Nos primeiros 45 dias do ano, as despesas diárias com diárias e passagens atingiam R$ 1 milhão.
A partir de março, esse valor subiu para uma média de R$ 4,8 milhões por dia, totalizando mais de R$ 1,4 bilhão entre janeiro e outubro, sem incluir custos com o presidente, a primeira-dama Janja e outros integrantes do primeiro escalão que utilizam jatinhos da Força Aérea Brasileira.
O aumento expressivo ocorre mesmo com a existência de ferramentas tecnológicas, como videoconferências, que poderiam reduzir a necessidade de deslocamentos. Críticos apontam que o ritmo elevado de viagens evidencia falta de controle e transparência no uso de recursos públicos, enquanto parlamentares de oposição cobram medidas de supervisão mais rigorosas.
O levantamento mostra que a “febre de viagens” se espalhou por diversos ministérios e órgãos vinculados à Presidência, aumentando a conta diária para os contribuintes. Especialistas afirmam que a prática contrasta com padrões internacionais de gestão pública, nos quais agendas são otimizadas para reduzir custos.
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