O ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, assassinado neste domingo (14), havia feito um alerta público sobre a própria vulnerabilidade dias antes de ser morto. Em entrevista concedida à rádio CBN há apenas duas semanas, ele se queixou de não contar com qualquer tipo de proteção diante das ameaças do Primeiro Comando da Capital (PCC).
“Eu tenho proteção de quem? Eu vivo sozinho aqui na Praia Grande, que é o meio deles. Hoje eu não tenho estrutura nenhuma”, declarou à época.
A execução ocorre em meio à crescente tensão entre facções criminosas e forças de segurança no estado. O crime agora é investigado pela Polícia Civil e pelo Ministério Público.
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