Absolvido em 1° de março deste ano, o catador de material reciclável Jean de Brito da Silva, autista de 28 anos, ainda usa tornozeleira eletrônica, por ter se envolvido no 8 de janeiro.
Conforme a defesa do jovem, o equipamento precisaria ter sido removido no dia 17 daquele mês.
De acordo com os advogados Silvia Giraldelli e Robson Dupim, que cuidam do processo de Silva, depois de a decisão ter transitado em julgado, o fórum da Comarca de Juara (MT) ou a Cadeia Pública do município deveriam ter recebido uma carta de ordem para a retirada do aparelho.
No entanto, até o momento, isso não ocorreu. Em 4 de abril, a defesa requereu o fim do monitoramento, mas ficou sem resposta. Posteriormente, entrou com mais dois pedidos, também ignorados.
A solicitação está no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
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