Digão, da banda Raimundos, compartilhou uma imagem de uma mochila da Juliana Marins, brasileira que morreu após cair de uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, que continha um adesivo escrito “Ele não” – usado em um movimento contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, nas eleições de 2018, e debochou da situação.
“Quando o mundo dá a volta, não adianta chorar e fingir surpresa… #ELESIM mandou o foda-se pra vocês”, escreveu Digão, referindo-se ao atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.

A postagem causou revolta nas redes sociais.
Entenda o caso Juliana Marins
Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok. Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio.
Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava. A jovem estava desde o último sábado (21/6) à espera de resgate – as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias depois. Anteriormente, foi divulgado que Juliana teria recebido socorro, porém a informação acabou desmentida pela família.
Na última segunda-feira (23/6), Juliana Marins foi vista por um drone com sensor térmico. Ela estava imóvel. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas) informou que a brasileira estava a cerca de 500 metros do ponto que caiu. Na terça (24/6), as buscas continuaram e, então, a triste notícia do falecimento foi confirmada pela família. O corpo só foi resgatado nesta quarta (25/6).
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