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‘Efeito Trump’: governo se volta para nacionalismo e pauta econômica para reverter reprovação recorde

5 de abril de 2025
in Colunas
Reading Time: 7 mins read
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‘Efeito Trump’: governo se volta para nacionalismo e pauta econômica para reverter reprovação recorde
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Preocupados com as chances de reeleição diante da reprovação recorde ao governo, aliados do presidente Lula estabeleceram o começo de 2026 como prazo limite para reverter a baixa popularidade. No entendimento de petistas próximos a Lula, só com uma avaliação positiva próxima aos 40%, índice distante hoje, Lula poderia assumir claramente a intenção de concorrer a um quarto mandato.

Para reverter o quadro, definido por alguns petistas como preocupante, a aposta está, em especial, na área econômica. Nas últimas semanas, foram dados os primeiros passos com o novo consignado e o envio ao Congresso do projeto que aumenta a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil por mês.

Além disso, a gestão lançou uma campanha com a marca “Brasil dos brasileiros”, para resgatar os símbolos nacionais e tentar atingir eleitores não simpatizantes do PT. No evento para celebrar os dois anos de mandato, Lula fez críticas ao presidente dos EUA, Donald Trump, estratégia que tem feito outros líderes globais pelo mundo recuperarem popularidade.

Reação global

Desde o início do ano, lideranças globais como a presidente do México, Claudia Sheinbaum, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, melhoraram seus índices de aprovação após discordaram publicamente das novas políticas anunciadas pelo governo dos EUA.

— Somos um país que não tolera ameaça à democracia, que não abre mão de sua soberania, que não bate continência para nenhuma outra bandeira que não seja a bandeira verde e amarela, que fala de igual para igual e que respeita todos os países, dos mais pobres aos mais ricos, mas que exige reciprocidade no tratamento — afirmou Lula, no evento organizado pela Secretaria de Comunicação (Secom) na última quinta-feira, em recado ao “tarifaço” anunciado por Trump.

Naquele dia, em tom de campanha, Lula participou de um evento para divulgar as realizações do governo e destacou novas medidas, como a ampliação do Minha Casa Minha Vida para outras faixas de renda. Os aliados de Lula acreditam que se a popularidade da gestão do petista estiver em recuperação, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), considerado o adversário mais forte, optaria por concorrer à reeleição e não se arriscaria ao Planalto.

Nas palavras de um ministro, Lula não irá para uma aventura e só concorrerá se tiver chances de ganhar, o que será determinado pelos índices de aprovação no começo do ano. Assim, caso o plano de recuperação da popularidade não dê certo, será necessário definir uma alternativa. O PT não trabalha hoje com plano B, mas são citados como possíveis saídas os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Camilo Santana (Educação), Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Rui Costa (Casa Civil) e o vice Geraldo Alckmin.

Pessoas próximas a Lula avaliam que as duas iniciativas recentes da área econômica podem ter impacto em breve, o que ainda não foi identificado nos levantamentos que vieram a público. Pesquisa Genial/Quaest de quarta-feira revelou um aumento de sete pontos percentuais, desde janeiro, na parcela da população que desaprova a gestão, 56%. Já a aprovação caiu seis pontos, passando de 47% para 41%.

O alerta já havia aumentado em fevereiro, quando o Datafolha, que calcula os dados a partir de perguntas diferentes das feitas pela Quaest, mostrou que a avaliação positiva do governo havia caído 11 pontos em dois meses, atingindo 24%. Esse é o índice que os aliados de Lula entendem que precisa chegar a 40% até o início de 2026, para torná-lo competitivo eleitoralmente.

O atual patamar de ótimo ou bom é inédito para o petista em todas as suas gestões. A avaliação negativa do governo (ruim ou péssima) também é recorde e subiu, no período, de 34% para 41%. Já o percentual da população que considera a gestão regular variou de 29%, em dezembro de 2024, para 32% em fevereiro.

Auxiliares de Lula argumentam que há tempo para recuperação. Lembram que em dezembro de 2021 Jair Bolsonaro tinha 22% de ótimo e bom e 53% de ruim e péssimo no Datafolha. Mesmo assim, perdeu por muito pouco a eleição para o petista em 2022: 50,9% a 49,1% dos votos válidos.

Pacote de entregas

Na busca pela reversão do quadro, o governo lançou no fim de março um pacote de campanhas publicitárias para destacar tanto a proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil como programas como o Farmácia Popular e o Pé-de-Meia.

Lula ainda mexeu na Secretaria de Comunicação para dinamizar a pasta, que ganhou o comando de Sidônio Palmeira

— O Lula está fazendo muitas entregas. Temos alguns elementos que caminham para a melhora da popularidade. Para isso, precisamos estar coesos, falando a mesma linguagem, não ficar criticando o Haddad ou outros ministérios. Vai haver um processo de estagnação agora e de um crescimento não muito rápido no segundo semestre. O importante é a gente entrar bem no ano que vem — diz o deputado federal Jilmar Tatto (SP), secretário de Comunicação do PT.

Para o cientista político Carlos Melo, professor do Insper, Lula deve estar pensando num plano B para apresentar caso não recupere a popularidade.

— O plano A do Lula é acreditar que a popularidade pode crescer pela economia, com aumento do gasto público. No começo do ano que vem, o pessoal que ganha até R$ 7 mil já vai estar favorecido pela isenção do IR. Se com isso, a economia voltar a crescer 2,5%, 3%, ele é candidato. Mas se nada disso ocorrer, não vejo possibilidade de ele ser candidato para perder — analisa, ponderando a força do Poder Executivo, especialmente em ano eleitoral. — O Bolsonaro quase ganha a eleição, com todos os erros que ele cometeu na pandemia. Se o Lula estiver com 35% de ótimo e bom, com viés de alta, vai ser um alento para ele disputar.

O Globo

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