No Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, ativistas do grupo Femen realizaram um protesto marcante em Paris para denunciar o avanço do fascismo na Europa e no mundo. Durante a manifestação, as integrantes do grupo direcionaram suas críticas a líderes políticos como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni.
Com seu tradicional estilo ousado de protesto, o Femen reforçou seu posicionamento contra políticas que considera autoritárias e uma ameaça aos direitos das mulheres. O ato chamou a atenção de manifestantes e da mídia internacional, reacendendo debates sobre o protesto.
As manifestantes do coletivo feminista Femen participaram da marcha simulando um exército. Levando, pintadas no peito, as bandeiras dos Estados Unidos, da Europa e da Rússia, suásticas e a frase “Epidemia fascista”, elas marcharam reproduzindo o gesto nazista, com o braço direito estendido e gritando: “Heil Donald Trump”, “Heil Marine Le Pen” e “Heil Elon Musk”, entre outros nomes da extrema direita mundial. Os gritos foram acompanhados de pedidos por uma “Europa feminista e não fascista”.
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