QBNEWS
Nenhum resultado
View All Result
Apoio
  • Política
    • Política Internacional
    • Política Brasil
    • Política Pará
  • Colunas
    • David Mafra Questiona
    • Olavo Dutra
  • QB nas ruas
  • QB Repórter
  • QB Curiosidades
  • QB no mundo
  • Fale conosco
  • Política
    • Política Internacional
    • Política Brasil
    • Política Pará
  • Colunas
    • David Mafra Questiona
    • Olavo Dutra
  • QB nas ruas
  • QB Repórter
  • QB Curiosidades
  • QB no mundo
  • Fale conosco
Nenhum resultado
View All Result
QBNEWS
Nenhum resultado
View All Result

Serviço contratado pelo STF monitora menções à corte nas redes sociais

1 de março de 2025
in Brasil, Política, Política Brasil
Reading Time: 5 mins read
A A
Serviço contratado pelo STF monitora menções à corte nas redes sociais
Compartilhar no facebookCompartilhar no X

O Supremo Tribunal Federal (STF) contratou uma empresa para monitorar, em tempo real, as menções à corte nas redes sociais. A companhia contratada deve ainda produzir alertas instantâneos sobre as menções ao STF nas plataformas, além de entregar relatórios analíticos diários (com análise quantitativa e qualitativa), boletins eventuais e um plano mensal de ação estratégica para a atuação nas redes sociais.

A prestadora escolhida pelo STF foi a Connecta Brasil. A companhia foi selecionada por meio de um pregão, com lance de R$ 170.040,00. O contrato começou a valer e 26 de julho de 2024 e tem previsão de término em 25 de julho de 2025.

A contratação da empresa se dá num contexto de contestação da atuação do STF, que tem – segundo especialistas – ultrapassado suas atribuições constitucionais ao empreender uma cruzada contra as “fake news” e o “discurso de ódio” nas redes sociais.

Tribunal alega que contratação não tem a ver com processos 
A Gazeta do Povo entrou em contato com o STF para saber qual é a finalidade do monitoramento, visto que a Corte já possui serviço de clipagem (o mapeamento das menções à corte na imprensa). E questionou se o acompanhamento em tempo real do seu nome nas redes tem conexão com a coleta de provas para algum inquérito.

O STF afirmou que a contratação da Connecta Brasil não tem qualquer ligação com os processos que tramitam no tribunal, e que a clipagem é um adicional aos serviços que a corte já utiliza.

“O serviço tradicional de clipping só clipa notícias em veículos de comunicação; já o novo contrato realiza também clipagem de postagens em redes sociais. Não há qualquer conexão com a área jurisdicional.”, afirmou a Secretaria de Comunicação do STF.

Especialista não vê ligação com casos em andamento 
O advogado e professor de Direito Constitucional André Marsiglia explica que, juridicamente, a vigilância do STF em contas pessoais nas redes sociais não é possível porque esta é uma tarefa que cabe à Polícia Federal. Mesmo pela PF, diz ele, o monitoramento ocorre a partir de uma motivação, quando indícios de um crime – e nunca por uma empresa privada.

“O STF não pode investigar alguém, não é órgão policial. Se fizesse isso, seria um completo absurdo, ainda mais com gasto público”, esclarece Marsiglia.

Ele acrescenta: “Os inquéritos estão no STF, mas quem investiga é a Polícia Federal, a partir de uma motivação da própria Polícia ou do Ministério Público”.

Entretanto, Marsiglia observa que, mesmo o STF alegando que se trata de clipagem, a contratação é questionável.

“O STF não é um órgão político, que é eleito pelo voto popular e que tem interesse em medir sua popularidade. É um órgão de Estado e não deveria se interessar pelo que a população pensa sobre seus ministros ou se preocupar com o interesse público”, afirma.

A prática de colher publicações em que o cliente é mencionado é comum em assessorias de imprensa privadas e públicas. É de praxe também em órgão públicos, como ministérios, prefeituras e secretarias. Mas não na esfera jurídica.

O Tribunal Superior do Trabalho (TST), por exemplo, não possui monitoramento online e em tempo real da presença digital de Tribunais Regionais do Trabalho (TRT). Já o Superior Tribunal de Justiça (STJ) usa este tipo de acompanhamento desde 2017.

O STJ à reportagem disse considerar o mapeamento fundamental para gerenciamento das suas redes sociais, conhecer melhor os usuários, definir estratégias para incrementar o alcance das publicações.

A Suprema Corte dos Estados Unidos, que inspirou a criação do tribunal brasileiro, não tem perfil em qualquer rede social. Lá, as sessões não são filmadas, e o resultado da votação é anunciado por escrito.

Anterior

Vídeo mostra confusão com a PM durante passagem da BaianaSystem

Próximo

Impopular, Lula sofre com protesto até dentro do próprio governo

Matérias Relacionadas

Hugo Motta avisa a líderes que vai pautar a anistia nesta quarta (17)

Hugo Motta avisa a líderes que vai pautar a anistia nesta quarta (17)

Ativista assíduo da esquerda, Felipe Neto é flagrado novamente em viagem nos EUA

Ativista assíduo da esquerda, Felipe Neto é flagrado novamente em viagem nos EUA

Deputado pede ação dos EUA contra Wagner Moura: ‘Extremista’

Deputado pede ação dos EUA contra Wagner Moura: ‘Extremista’

Moraes concede liberdade a primeira fugitiva do 8/1 deportada dos EUA

Moraes concede liberdade a primeira fugitiva do 8/1 deportada dos EUA

STF pagou R$ 4,4 milhões para empresa citada na “farra do INSS”

STF pagou R$ 4,4 milhões para empresa citada na “farra do INSS”

“Estive no STF durante 31 anos e jamais julgamos em turma processo crime. Alguma coisa está errada”, diz Marco Aurélio Mello, ex-ministro do STF

“Estive no STF durante 31 anos e jamais julgamos em turma processo crime. Alguma coisa está errada”, diz Marco Aurélio Mello, ex-ministro do STF

Próximo
Impopular, Lula sofre com protesto até dentro do próprio governo

Impopular, Lula sofre com protesto até dentro do próprio governo

Homem desaparece no canal São Joaquim e esposa relata ataque de sucuri

Homem desaparece no canal São Joaquim e esposa relata ataque de sucuri

“Ainda Estou Aqui” ganha como Melhor Filme Internacional no Oscar 2025

“Ainda Estou Aqui” ganha como Melhor Filme Internacional no Oscar 2025

Comentários

  • Anuncie conosco
  • Seja um patrocinador
  • Politica de Privacidade
Conceição N Mafra - Advocacia Geral - Fone (BRASIL) +55 981580882 (PORTUGAL) +351 936978292 advconfreitas@gmail.com

© 2021 QuestionaBrasil

Nenhum resultado
View All Result
  • Política
    • Política Internacional
    • Política Brasil
    • Política Pará
  • Colunas
    • David Mafra Questiona
    • Olavo Dutra
  • QB nas ruas
  • QB Repórter
  • QB Curiosidades
  • QB no mundo
  • Fale conosco

© 2021 QuestionaBrasil