Durante a campanha eleitoral de 2022, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva atribuía ao presidente da República a responsabilidade pelo aumento nos preços dos combustíveis. Em postagens nas redes sociais, ele afirmava que os sucessivos reajustes afetavam diretamente a população e que o governo federal deveria agir para conter a alta.
Agora, no comando do país, Lula tem adotado um discurso diferente. Diante do aumento recente nos preços da gasolina e do diesel, o presidente passou a atribuir a responsabilidade a fatores externos, como os impostos estaduais e a atuação de intermediários na distribuição. Em uma declaração recente, afirmou que a Petrobras deveria vender combustíveis diretamente aos grandes consumidores para reduzir os preços.
A mudança de posicionamento tem gerado debates nas redes sociais. Para críticos, o presidente estaria tentando se isentar da responsabilidade, enquanto governistas defendem que a alta dos combustíveis depende de múltiplos fatores, incluindo o mercado internacional e a política de preços da Petrobras. Confira:
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