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Se depender de mim, não haverá mais corte de gastos, diz Lula

30 de janeiro de 2025
in Colunas
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta 5ª feira (30.jan.2025) que, se depender dele, não haverá anúncios de corte de gastos. “Meu compromisso é com a responsabilidade fiscal.

Se houver necessidade de fazermos alguma coisa, nós [governo] nos reunimos. Mas se depender de mim, não haverá mais nenhuma medida fiscal”, afirmou Lula. A fala se deu em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto.

Segundo o presidente, o Orçamento de 2025 será aprovado “com todas as restrições possíveis a qualquer gasto, mas nenhuma a qualquer investimento”.

O Orçamento de 2025 deve ser votado pelo Congresso somente depois do Carnaval. Lula tem sido pressionado a anunciar mais cortes de gastos e medidas de controle fiscal pelo mercado. Uma possível insuficiência do arcabouço fiscal já aprovado, que levaria a um não cumprimento das metas de deficit, foi apontada como causa para a recente alta do dólar no fim de 2024.

Lula fez questão de sinalizar que tem compromisso com o equilíbrio das contas públicas, comparando os gastos do governo a um cartão de crédito e afirmando que não deixaria a conta estourar.

“Estabilidade fiscal é uma questão muito importante para esse governo, e é uma questão muito importante para mim. A gente quer responsabilidade fiscal e quer fazer o menor deficit possível, porque a gente, quer que esse país dê certo”, declarou.

Ele, entretanto, não demonstrou disposição de fazer novos cortes orçamentários. Além disso, afirmou que o governo pode fazer “dívidas saudáveis” para construir novos ativos para o Estado.

“Se a gente tiver que fazer uma dívida, é para a gente construir um ativo novo que vai ajudar esse país a ser melhor ainda. Nós vamos, agora, pensar no desenvolvimento sustentável desse país. Continuar mantendo a estabilidade fiscal desse país e sem fazer com que o povo pobre pague o preço de alguma irresponsabilidade de algum corte fiscal desnecessário”, afirmou.

A interpretação do presidente de que novos ajustes fiscais não devem ser feitos, mesmo diante de um déficit primário de 0,1% em 2024, contraria a visão de analistas econômicos, que apontam uma relação crescente da dívida-PIB (Produto Interno Bruto) e o alto patamar do dólar.

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