Sean Diddy Combs e um amigo teriam se gravado abusando sexualmente uma mulher de 25 anos, em 2001, no estúdio Bad Boy Records, em Nova York, de acordo com um novo processo divulgado pelo TMZ. A vitima alega que teve pensamentos suicidas após o estupro e cogitou tirar a própria vida.
O rapper está preso por tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. Ele ainda é alvo de várias ações civis que o descrevem como um “predador sexual violento” que usava álcool e drogas para subjugar suas vítimas.
A suposta vítima, Thalia Graves, ainda revelou que continua a sofrer de depressão grave, ansiedade e ataques de pânico como consequência do abuso. Ela também contou que vive com medo de que Diddy e o amigo, Joseph Sherman, desde que descobriu das imagens do estupro, em 2023.
Na ocasião, de acordo com o processo, os homens a chamaram uma reunião, a isolaram e fizeram ela beber uma bebida “provavelmente adulterada com uma droga que eventualmente a fez perder a consciência brevemente”. A mulher alega ter sido amarrada e restrita por Diddy e o amigo, que abusaram brutalmente dela, estuprando-a.
Thalia afirma que nunca denunciou o caso por medo de que o rapper usasse o poder dele para “arruinar a vida” dela. O receio faz sentido já que o vídeo do abuso, de acordo com ela, era mostrado para outros homens com o intuito de humilhá-la.
Graves está processando Diddy, Sherman e a Bad Boy Records pelos danos à sua saúde mental.
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