A candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) reclamou nesta terça-feira (17) que têm recebido mensagens de WhatsApp do adversário Pablo Marçal (PRTB).
As declarações foram dadas em conversa com jornalistas após o debate promovido pelo portal UOL e pela RedeTV!.
Segundo Tabata, durante debates e agendas públicas, Marçal usa apelidos pejorativos e não poupa os ataques. Mas no privado, envia mensagens pedido trégua nos embates.
A candidata do PSB também afirmou que Marçal segue mandando mensagens pra ela, mas “que tudo tem limite e não vai conversar com ele”.
“Tudo tem limite. Uma coisa é conversar com a Marina Helena, a outra com um criminoso como Pablo Marçal. Na linha do WhatsApp, ele continua me mandando mensagem, mas segue sem receber resposta, porque não tenho conversinha com bandido”, declarou.
“Eu converso com todo mundo, mas até eu tenho limite. Com o Pablo Marçal não dá”, afirmou Tabata.
Durante o debate, Marçal pediu desculpas a Tabata por ter acusado a candidata de ser responsável pelo suicídio do próprio pai. A candidata disse não acreditar na retratação e afirmou que tal postura é meramente estratégica.
“Tem que entender qual a lógica do Pablo Marçal, se não, a gente cai na armadilha dele. Ele não é só um ilusionista mentiroso. Ele é um criminoso. Ele lucra com isso”, disse.
“Por que que ele teve a coragem de falar da morte do meu pai? Por que ele foi tão baixo? Porque ele sabe que isso dá palco. A imprensa ficou corretamente 24 horas falando do suicídio do meu pai. Eu esperava de tudo, mais isso não. Não vou dar palco pra isso porque ele lucra sobre dinheiro. Toda vez que ele ataca alguém, pede desculpa ou manda WhatsApp , ele quer palco pra ele. Isso é ruim pra todos nós e palco pra ele eu não vou dar”, explicou Tabata.
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