O marido da ex-modelo e apresentadora Ana Hickmann, Alexandre Correa, se pronunciou neste domingo (12) sobre a acusação de agressão contra a esposa durante uma briga do casal na casa da família em Itu, interior de São Paulo.
“De fato, na data de ontem [sábado (11)], tive um desentendimento com a minha esposa, situação absolutamente isolada, que não gerou maiores consequências. Gostaria de esclarecer também que jamais dei uma cabeçada nela, como inveridicamente está sendo vinculado (sic) na imprensa, e que tudo será devidamente esclarecido no momento oportuno”, escreveu Alexandre nas redes sociais.
“Aproveito a oportunidade para pedir minhas mais sinceras desculpas a toda a minha família pelo ocorrido. São 25 anos de matrimônio, sem que tivesse qualquer ocorrência dessa natureza. Sempre servi a Ana como seu agente, com todo zelo, carinho e respeito, como assim trato as 7 mulheres com quem trabalho no meu escritório”, completou o marido da apresentadora.
A apresentadora prestou queixa à polícia sobre o episódio. Na ocasião, ela foi até um hospital e precisou ter o braço esquerdo imobilizado.
De acordo com as informações contidas no boletim de ocorrência, Ana estava conversando com seu filho, de 10 anos, na cozinha da casa, quando Alexandre ouviu, não gostou do conteúdo da conversa e começou uma discussão com a apresentadora.
A criança, assustada, saiu correndo do ambiente. Ainda segundo o registro policial, Alexandre empurrou a esposa contra a parede e ameaçou dar cabeçadas nela.
Ao tentar pegar seu celular, que estava numa mesa, o homem fechou a porta da cozinha, atingindo o braço de Ana. Nesse momento, conforme o boletim, a apresentadora trancou o marido para fora do cômodo.
Foi quando ela conseguiu chamar a polícia. Em seguida, Alexandre saiu de casa e não estava no local quando a Polícia Militar (PM) chegou.
De acordo com a PM, Ana foi por conta própria para um hospital, onde foi atendida por um ortopedista, que constatou uma contusão no cotovelo.
Na delegacia de Itu, onde a ocorrência foi registrada, a apresentadora foi comunicada, mas recusou as medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha.
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