Mais um triste caso de arrependimento envolvendo uma pessoa que passou por uma experiência de transição de gênero. Lois Cardinal, residente do Canadá, passou por um procedimento médico em 2009, o qual resultou em um desconforto persistente e dores intensas, levando-o a considerar a possibilidade de optar pela eutanásia.
Em entrevista ao jornal Dailymail, ele expressou seu constante desconforto físico e emocional. O procedimento cirúrgico em questão é conhecido como vaginoplastia, uma cirurgia que consiste na amputação do pênis para a construção de uma vagina artificial.
Embora frequentemente referido como “mudança de sexo”, esse procedimento cirúrgico tem uma finalidade mais ligada à conformidade estética do corpo com a identidade de gênero da pessoa, do que uma simples mudança de sexo biológico para o outro.
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Cardinal expressou sua insatisfação com a qualidade dos cuidados médicos que recebeu após a cirurgia, enfatizando que os profissionais de saúde parecem mais focados nas questões de identidade de gênero do que em abordar suas queixas físicas.
Devido ao seu sofrimento, Lois Cardinal tomou a decisão desesperada de buscar a eutanásia, um processo no qual o Estado é envolvido para provocar a morte do indivíduo, normalmente por meio de uma injeção letal, um ato legal em seu país.
No entanto, seu pedido inicial de eutanásia foi negado pelo sistema de saúde. O médico encarregado de analisar o pedido afirmou que, com base nas informações e avaliações médicas atuais, o paciente não preenchia os critérios estabelecidos.
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Curiosamente, o mesmo médico mencionou que uma aprovação para o procedimento de eutanásia poderia ser considerada no futuro para Cardinal, sugerindo que ele poderia entrar em contato novamente para discutir a continuação de sua busca por assistência médica para a morte.
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