A PF também quer ouvir novamente o ex-mandatário. A corporação investiga uma possível ligação entre o ex-presidente e a venda de joias e objetos de valor realizada por assessores de Bolsonaro.
Entre os principais casos está a tentativa de venda de uma caixa de joias dada ao ex-presidente pelo governo da Arábia Saudita. A negociação teria acontecido entre Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e uma loja de artigos de luxo de Nova York, nos Estados Unidos.
O relatório da PF indica que os itens de luxo foram publicados no catálogo de Dia dos Namorados da Fortuna Auction, em 30 de janeiro, com preço estimado entre US$ 120 mil e US$ 140 mil. O leilão da peça aconteceu no começo de fevereiro.
Segundo a PF, a venda das joias foram realizadas por assessores de Bolsonaro depois que eles tomaram conhecimento da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) para a devolução dos itens.
A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a quebra de sigilo fiscal e bancário de Jair Bolsonaro na investigação que apura um suposto esquema de desvio de joias e outros itens de luxo para o patrimônio privado do ex-presidente. A investigação também solicitou que ele seja ouvido no inquérito.
A PF também quer ouvir novamente o ex-mandatário. A corporação investiga uma possível ligação entre o ex-presidente e a venda de joias e objetos de valor realizada por assessores de Bolsonaro.
Entre os principais casos está a tentativa de venda de uma caixa de joias dada ao ex-presidente pelo governo da Arábia Saudita. A negociação teria acontecido entre Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e uma loja de artigos de luxo de Nova York, nos Estados Unidos.
O relatório da PF indica que os itens de luxo foram publicados no catálogo de Dia dos Namorados da Fortuna Auction, em 30 de janeiro, com preço estimado entre US$ 120 mil e US$ 140 mil. O leilão da peça aconteceu no começo de fevereiro.
Segundo a PF, a venda das joias foram realizadas por assessores de Bolsonaro depois que eles tomaram conhecimento da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) para a devolução dos itens.
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